Paulistano, formado em importantes instituições de ensino, como FAAP, FGV Law, FIA e EBAC. Tive minha primeira experiência profissional aos 15 anos de idade, trabalhando na lojinha de materiais da escola em que eu estudava, o Colégio Magno.
Tive passagens pelo juizado especial de pequenas causas, escritórios de advocacia e uma consultoria BIG FOUR. Além disso, enveredei pelo gigante desafio de trabalhar numa empresa familiar. Como nenhum aprendizado deve ser desperdiçado, dedico todo o conhecimento adquirido à produção de textos persuasivos para ações de employer branding e endomarketing, além de atuar como ghost writer.
Tendo em vista uma forte formação humanística e experiências profissionais que vivenciei, entendo que o mundo não precisa apenas de meros executores técnicos, pois estes são simples burocratas; é necessário que haja também a real disposição em colaborar com o desenvolvimento das pessoas que nos cercam e, mais, da sociedade. Mahatma Gandhi teria dito que a pessoa que não vive para servir, não serve para viver.
Na profissão de copywriter, ler, interpretar e criar textos, entendendo os contextos, é essencial. O redator é, antes de tudo, um observador da vida. A partir daquilo que ele observa, uma fagulha criativa é acionada, permitindo raciocínios e associações que traduzam o que foi demandado num job específico. O bom profissional cria conexão com o leitor.
A vida é um palco e, quando as luzes se acendem, o que deslumbra e emociona, aquilo que realmente faz a diferença, é o talento genuíno. Definitivamente, não se trata de nunca errar. Segundo Fernando Pessoa teria dito, o perfeito é desumano, porque o humano é imperfeito.
As people say, if you feel like you don't fit into this world, maybe you were born to help create a new one.
Não se trata de ver para crer. E, sim, crer para ver!